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Os golpes do Pix.

Você sabe se proteger?

16/6/2021

Você sabe se proteger dos golpes do Pix?

Muito utilizado pela população, o Pix se tornou alvo de golpistas. Especialistas dão dicas de como evitar essas situações

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Imagem de mohamed Hassan por Pixabay

Apenas seis meses depois de seu lançamento, a agilidade proporcionada pelo Pix fez com que este se tornasse um dos principais métodos de pagamento utilizados pela população brasileira.

A preferência por essa ferramenta chamou a atenção não apenas de pessoas que desejavam realizar transferências e fazer/receber pagamentos com maior facilidade, mas também foi responsável por atrair criminosos que se aproveitam do grande número de usuários para aplicar golpes.

Especialistas selecionaram algumas dicas para atentarem-se a esses crimes.

Como esses golpes são aplicados?

As seis principais modalidades de golpes no mercado são:

1 - Mensagens pedindo dinheiro pelo Pix através de aplicativos de mensagens, como WhatsApp;

2 - Pedido de dados para atualização cadastral, contendo as chaves Pix;

3 - Ofertas de empréstimos para usuários do Pix;

4 - Financiamentos e produtos vantajosos;

5 - Envio de cartas e e-mails falsos em nome do Banco Central e de outras instituições;

6 - Ameaças por ligações.

O Banco Central disponibilizou em seu site algumas perguntas e respostas para conscientizar a população sobre os golpes envolvendo o Pix, chamando a atenção para situações envolvendo o seu nome e de outras instituições financeiras.

De acordo com João Esposito, CEO da Express CTB, “Caso você receba algum recado em nome do Banco Central e quiser comprovar sua veracidade, é possível realizar essa confirmação entrando em contato com a instituição através do número de telefone, correspondência ou presencialmente em sua sede. Todas as informações de contato ficam disponíveis no site do Banco Central do Brasil”.

Caí no golpe, e agora?

É importante se manter atento caso você seja vítima de um golpe através do Pix. Nesses casos, a recomendação do Banco Central é, primeiramente, realizar um Boletim de Ocorrência na polícia. Em seguida, registrar uma reclamação junto ao banco em que o golpista recebeu o dinheiro. Para isso, é necessário apenas informar os dados da conta utilizada para realizar o crime, dados esses que podem ser encontrados facilmente no comprovante de transferência.

Fonte: João Esposito

 


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